Em um espaço de cinco anos, a audiência da Globo teve uma queda mais do que significativa. Será que ainda podemos chama-la de a “maior emissora do país”?
De acordo com o Ibope, o canal fundado por Roberto Marinho arrecadou cerca de 23,3 pontos de audiência no primeiro semestre de 2006, número 24% maior do que o conseguido este ano. Em compensação, a Rede Record, SBT e mais recentemente a Bandeirantes ainda não conseguiram acertar em cheio com toda sua programação, com grandes oscilações que por vezes passam dos 25 pontos para despencarem aos baíxissimos 5 ou 6.
De acordo com o Ibope, o canal fundado por Roberto Marinho arrecadou cerca de 23,3 pontos de audiência no primeiro semestre de 2006, número 24% maior do que o conseguido este ano. Em compensação, a Rede Record, SBT e mais recentemente a Bandeirantes ainda não conseguiram acertar em cheio com toda sua programação, com grandes oscilações que por vezes passam dos 25 pontos para despencarem aos baíxissimos 5 ou 6.
De um ponto de vista analítico, essa mudança tem tudo para melhorar a televisão tupiniquim em todos seus aspectos. Com a competição, nasce o avanço: os roteiristas precisam estudar meios de melhorar suas histórias, é aumentado o investimento nas produções, quem sabe até mesmo os atores param com a mania de atuar em frente às câmeras gritando e gesticulando como se estivessem no teatro. Com a queda da Rede Globo para o posto de uma emissora qualquer, o jeito de fazer TV finalmente vai amadurecer.
Parece que a Band está na frente dessa corrida com seu trio de excelentíssimos programas “CQC”, “A Liga” e “Agora é Tarde”. Está na hora dos outros canais mostrarem o que têm nas mangas.
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